Para quem não conhece, o Jornal da Record News é um telejornal apresentador por Heródoto Barbeiro e Andréa Beron na Record News. O telejornal possui várias características próprias, sendo uma delas a participação de uma atração musical em todas as suas edições.
Durante a semana de Natal, o JRNews convidou corais natalinos para se apresentarem no estúdio, reforçando o espírito natalino dessa época de fim de ano.
O mais bacana é que a produção do jornal conseguiu achar corais de todos os tipos, os mais variados possíveis. Mais do que isso, porém, a qualidade desses conjuntos de vozes é sensacional. Abaixo, é possível ver apresentações de todos os corais convidados!
Vale observar que só foi possível achar uma apresentação de alguns corais, sendo que todos eles cantaram duas vezes: no começou e no fim do Jornal da Record News.
O primeiro coral a se apresentar, na segunda-feira (19), foi o Coral da USP (Universidade de São Paulo).
Na terça-feira (20), foi possível conferir a apresentação do Coral do Esporte Clube Pinheiros.
Na quarta-feira (21), um conjunto bem diferente: o Ministers Choir, que tem suas origens nos corais americanos que celebram o gospel.
Na quinta (22), o Coral Ecoart fez a alegria no estúdio.
Por fim, na sexta (23), o Coral do Clube Transatlântico, de origem germânica, encerrou a semana de corais, cantando inclusive um lindo baião.
28 de dezembro de 2011
26 de dezembro de 2011
Tweets #001 - O sobrenome
Para alguns, Silva é o sobrenome mais comum do mundo. Para outros, é o mais famoso. #tudoérelativo
— Renato Santana (@renato_sj) dezembro 26, 2011
23 de dezembro de 2011
Elogio do Barbeiro
INTERIOR. REDAÇÃO R7.
NOITE.
A porta do elevador se abre. Um
rapaz – RENATO, 25 – de estatura mediana e cabelos pretos,
carregando uma mochila no ombro direito e uma blusa verde musgo no
esquerdo sai do elevador. Ele vira à sua esquerda e bate seu crachá
no relógio de ponto. Entra num grande salão lotado. É uma redação
de jornalismo. Ele vira para a esquerda e anda por toda a extensão
do ambiente até chegar ao computador que costuma usar, bem na ponta
do salão.
RENATO
Boa noite, boa noite. Boa
noite!
Algumas pessoas em volta
respondem enquanto outras continuam com seus afazeres. Renato senta, liga o monitor do computador e coloca sua
senha para entrar no sistema. Uma mulher loira – TATIANA, 30 –,
sua chefe, se aproxima de Renato.
TATIANA
Rê, tem o cross do JRNews
hoje.
RENATO
Ah, pode deixar. Já vou
começar a fazer.
Renato começa a navegar pela
internet em busca das principais notícias do dia.
P.V. DE RENATO
Na tela do computador, Renato
passa por várias notícias, de vários sites, em busca de uma
reportagem ou manchete que lhe chame a atenção.
CORTA PARA:
O teclado do computador enche a
tela. As mãos de Renato mexem-se freneticamente.
CORTA PARA:
P.V. DE RENATO
Na tela do computador, é
possível ver as letras surgindo rapidamente num programa de edição de texto conforme o ritmo do
barulho da digitação de Renato.
SENTADO À MESA
Renato mexe alguns segundos no
mouse do computador. Em seguida, pressiona a tecla ENTER. BARULHO DE
UMA IMPRESSORA. Renato se levanta e vai até a impressora, que fica a
dois metros à sua esquerda, numa grande bancada que percorre quase
toda a lateral da redação. Ele pega duas folhas que foram impressas
e caminha para o elevador.
INTERIOR. ELEVADOR. NOITE.
Renato se olha no espelho que
cobre a parte de trás do elevador. Mexe no cabelo e arruma a
camiseta preta com um símbolo tribal. Ele também coloca os fones de
ouvido, que passam por dentro de sua camiseta e cuja extremidade
pendurava-se pela gola da roupa. O elevador faz um barulho, indicando
que chegou ao térreo. Renato sai do elevador, chegando ao -
INTERIOR. REDE RECORD.
NOITE.
Assim que sai do elevador,
deparando-se com uma larga porta de vidro automática cinco metros à
frente, Renato, sem passar pela porta, vira à esquerda e, poucos
metros adiante, à esquerda de novo num longo corredor. Ele vai
passando por uma sequência de corredores, até chegar a um grande
pátio com um teto transparente. É um conjunto de estúdios de
televisão. No pátio não se encontra praticamente ninguém. Ele
caminha por cerca de 30 metros até chegar a uma grande porta dupla
cinza, com apenas um de seus lados aberto.
INTERIOR. RECEPÇÃO RECORD
NEWS. NOITE.
Assim que entra no local,
Renato se depara com uma recepção vazia. Ele passa por algumas
portas como se já conhecesse o lugar.
INTERIOR. REDAÇÃO RECORD
NEWS. NOITE.
Renato entra numa típica
redação de telejornalismo. Várias pessoas, sentadas em suas
estações de trabalho, se apressam em função do telejornal que irá
começar em breve. Renato caminha pelo ambiente até entrar numa sala
lateral, toda de vidro, em conjunto com mais três ou quatro. Assim
que entra no pequeno recinto, Renato enxerga um homem – HERÓDOTO
BARBEIRO, 65 – que estava chupando uma bala, daquelas que grudam no
dente se não forem mascadas com habilidade.
RENATO
Olá, Heródoto, tudo bem?
HERÓDOTO BARBEIRO.
Opa!
Ao perceber a chegada de
Renato, Heródoto rapidamente tira um e outro objeto de sua mesa,
olha para as mãos de Renato, atento para o que ele tem a dizer.
RENATO
Heródoto, trouxe algumas
sugestões para o cross de hoje. Vê o que você acha.
Renato entrega uma das folhas
de papel que carregava para Heródoto, que começa a analisar seu
conteúdo enquanto continua a chupar a bala. O semblante de Renato é
de apreensão. Ele sabe que está falando com um dos principais
jornalistas do Brasil, enquanto ele é apenas um iniciante na
carreira. Em pouco tempo, Heródoto termina a leitura do papel.
HERÓDOTO
Está ótimo, está muito bom.
Muito bom mesmo.
RENATO
Não precisa mudar nada, então?
HERÓDOTO
Não, assim tá bom.
RENATO
Tá certo, então. Então eu
vou te mandar por e-mail, como sempre, e aí eu desço aqui depois
quando o jornal estiver para começar, já com a primeira parcial da
enquete e alguns comentários do mural, ok?
HERÓDOTO
Combinado! Obrigado.
Renato sai da sala de Heródoto,
aparentando felicidade. Ele acabou de receber um “muito bom, muito
bom mesmo” de Heródoto Barbeiro.
16 de junho de 2011
Ídolos e redes sociais: como amplificar o alcance de ações na internet
Eu trabalho no Portal R7, mais especificamente na editoria que cuida dos programa da Rede Record. Em outras palavras, sou responsável, junto com dezenas de outros redatores, por cuidar dos sites relacionados às atrações da emissora.
Nesses últimos meses, porém, tenho me dedicado mais ao Ídolos, em função da importância do reality show para a grade de programação da Record. Numa das reuniões que participei com a equipe do programa, uma questão interessante surgiu.
Algumas vezes, a plataforma digital, a internet, o site de um programa específico é visto pelo departamento comercial [e isso eu digo geral, de qualquer empresa] não como mais um importante meio para se gerar renda, mas sim como um canal secundário para se gerar renda. "Um bônus", como foi dito. "Pague XX milhões pela cota de patrocínio do programa e ganhe um banner na nossa página".
No entanto, com um bom planejamento, é possível SIM usar o meio digital (no caso, as redes sociais) como uma ferramenta importante e independente para se ganhar dinheiro com televisão.
Por exemplo: no caso do Ídolos, temos um Twitter com aproximadamente 50.00 seguidores. No Facebook, 10.000 pessoas curtem nossa página. No Orkut, há duas grandes comunidades (não-oficiais) que, juntas, somam 100.000 usuários. Bacana, não? São números interessantes, correto?
Nesta temporada, NET e Pepsi foram dois dos principais patrocinadores do programa, e irei usá-los como exemplo.
- E se toda vez que algum link fosse tuitado, a gente usasse um encurtador de URL do tipo "virtua.com/agr58" ou "pepsi.me/e5r1w"?
- E se todo álbum que criássemos no Facebook e no Orkut possuíssem, como capa, a logomarca dessas empresas?
- E se toda foto de todo álbum tivesse, num cantinho superior ou inferior, a logomarca ou marca d'água da logomarca dessas empresas?
- E se apps para Facebook fossem criados em conjunto, como essa ótima ideia da Pepsi?
- E se as páginas dos patrocinadores fossem fixados nas "Opções de Curtir" da página do Ídolos, como faz o American Idol?
- E se a landing page da página do Ídolos no Facebook fosse uma página específica para a promoção dos patrocinadores (dentro de um contexto atraente para o usuário)?
- E se as comunidades do Orkut tivessem acesso a uma câmera exclusiva dos bastidores durante os programa ao vivo, vendo e o ouvindo o que os candidatos fazem nos comerciais? Algo do tipo: "A conexão de internet banda larga mais confiável do Brasil revela os segredos dos seus ídolos". É só criar um canal via streaming para que isso ocorra e pronto!
- E se os principais blogs que falam de Ídolos recebessem alguns media kits sobre o programa, com informações exclusivas?
Tudo isso ajuda a divulgar essas marcas constantemente - de forma intensiva - durante três ou quatro meses, que é o tempo de duração do programa. Imagina a sua marca ser citada o tempo todo para milhares e milhares de usuários e dentro do contexto editorial dos conteúdos gerados pelo programa na internet?
Acho seriamente que esse tipo de estratégia possa existir!
Nesses últimos meses, porém, tenho me dedicado mais ao Ídolos, em função da importância do reality show para a grade de programação da Record. Numa das reuniões que participei com a equipe do programa, uma questão interessante surgiu.
Algumas vezes, a plataforma digital, a internet, o site de um programa específico é visto pelo departamento comercial [e isso eu digo geral, de qualquer empresa] não como mais um importante meio para se gerar renda, mas sim como um canal secundário para se gerar renda. "Um bônus", como foi dito. "Pague XX milhões pela cota de patrocínio do programa e ganhe um banner na nossa página".
No entanto, com um bom planejamento, é possível SIM usar o meio digital (no caso, as redes sociais) como uma ferramenta importante e independente para se ganhar dinheiro com televisão.
Por exemplo: no caso do Ídolos, temos um Twitter com aproximadamente 50.00 seguidores. No Facebook, 10.000 pessoas curtem nossa página. No Orkut, há duas grandes comunidades (não-oficiais) que, juntas, somam 100.000 usuários. Bacana, não? São números interessantes, correto?
Nesta temporada, NET e Pepsi foram dois dos principais patrocinadores do programa, e irei usá-los como exemplo.
- E se toda vez que algum link fosse tuitado, a gente usasse um encurtador de URL do tipo "virtua.com/agr58" ou "pepsi.me/e5r1w"?
- E se todo álbum que criássemos no Facebook e no Orkut possuíssem, como capa, a logomarca dessas empresas?
- E se toda foto de todo álbum tivesse, num cantinho superior ou inferior, a logomarca ou marca d'água da logomarca dessas empresas?
- E se apps para Facebook fossem criados em conjunto, como essa ótima ideia da Pepsi?
- E se as páginas dos patrocinadores fossem fixados nas "Opções de Curtir" da página do Ídolos, como faz o American Idol?
- E se a landing page da página do Ídolos no Facebook fosse uma página específica para a promoção dos patrocinadores (dentro de um contexto atraente para o usuário)?
- E se as comunidades do Orkut tivessem acesso a uma câmera exclusiva dos bastidores durante os programa ao vivo, vendo e o ouvindo o que os candidatos fazem nos comerciais? Algo do tipo: "A conexão de internet banda larga mais confiável do Brasil revela os segredos dos seus ídolos". É só criar um canal via streaming para que isso ocorra e pronto!
- E se os principais blogs que falam de Ídolos recebessem alguns media kits sobre o programa, com informações exclusivas?
Tudo isso ajuda a divulgar essas marcas constantemente - de forma intensiva - durante três ou quatro meses, que é o tempo de duração do programa. Imagina a sua marca ser citada o tempo todo para milhares e milhares de usuários e dentro do contexto editorial dos conteúdos gerados pelo programa na internet?
Acho seriamente que esse tipo de estratégia possa existir!
Sandy poderia ser ainda mais Devassa
Uma das grandes ações publicitárias do ano aconteceu no Carnaval de 2011, quando a marca de cerveja Devassa lançou sua campanha com a cantora Sandy. Independentemente dos resultados que a ideia possa ter gerado para a empresa, ela conseguiu algo importante: destacar a marca numa época em que as cervejas investem muito dinheiro em divulgação.
Ao ver a campanha da Devassa, me lembrei de um vídeo bem engraçado do Saturday Night Live, no qual a atriz Natalie Portman começa a "destruir" sua própria imagem, dizendo que ela não é o modelo a ser seguido que todos acham que ela é.
Natalie Portman é uma atrzi respeitada, vencedora das maiores premiações cinematográficas, graduada em Harvard e é engajada em causas políticas e sociais.
Ao estrelar um rap em que profana diversos palavrões e se comporta como a verdadeira "gangster", Portman provoca a mesma ruptura que foi pretendida pela ação da Devassa. Acho que seria uma boa ideia fazer algo parecido com a Sandy. Certamente, seria um vídeo que atingir a marca dos milhões de acesso rapidamente.
Abaixo, veja o vídeo do SNL!
Ao ver a campanha da Devassa, me lembrei de um vídeo bem engraçado do Saturday Night Live, no qual a atriz Natalie Portman começa a "destruir" sua própria imagem, dizendo que ela não é o modelo a ser seguido que todos acham que ela é.
Natalie Portman é uma atrzi respeitada, vencedora das maiores premiações cinematográficas, graduada em Harvard e é engajada em causas políticas e sociais.
Ao estrelar um rap em que profana diversos palavrões e se comporta como a verdadeira "gangster", Portman provoca a mesma ruptura que foi pretendida pela ação da Devassa. Acho que seria uma boa ideia fazer algo parecido com a Sandy. Certamente, seria um vídeo que atingir a marca dos milhões de acesso rapidamente.
Abaixo, veja o vídeo do SNL!
14 de abril de 2011
Tirinha 003 - A questão azul
4 de abril de 2011
Mafia Wars + Paint Ball + Geolocalização = Aplicativo Bacana
A onda dos aplicativos para smartphones está em alta e tende a crescer ainda mais. Vira e mexe, surge um novo app que atrai as atenções para si e se torna a nova febre do mobile world. E não é à toa. Eles possuem características que condensam, cada um a sua maneira, um dos maiores desejos das pessoas: diversão.
Pensando nisso, eu "criei" um aplicativo hipotético que junta as características de vários programinhas nos quais me viciei. A ideia ainda é bem rudimentar, o nome é provisório, o layout é pouco original e a descrição não tão detalhada. Mas dá para ter ideia do que se trata.
Espero que alguém goste e, quem sabe, desenvolva o aplicativo :D Acho que faria muito sucesso! Abaixo, segue a descrição oficial do HuntMyFriends.
O HuntMyFriends é um aplicativo para smartphones baseado em elementos de RPG que tem como objetivo reunir amigos para um jogo que é, ao mesmo tempo, virtual e real. Basicamente, ele utiliza o sistema de geolocalização do aparelho para criar competições entre amigos de uma mesma localidade.
O app é uma mistura de Foursquare com MafiaWars e Paintball. A ideia é promover um jogo bem similar ao Paintball, usando, contudo, o conceito de geolocalização e itens virtuais, como armas, escudos e equipamentos.
A tela do jogo (um mapa) indica você como um ponto verde seus amigos (sua caça) como vermelhos. Usando as armas disponíveis (você ganha itens mais poderosos conforme evolui no jogo), você precisa caçar e aniquilar seus amigos. Dependendo da arma que você usar, a distância necessária para se chegar perto do adversário e atingi-lo poderá ser maior ou menor. Por fim, dependendo do seu avanço no jogo, você poderá adquirir medalhas que irão lhe posicionar entre os melhores jogadores de HuntMyFriends.
Pensando nisso, eu "criei" um aplicativo hipotético que junta as características de vários programinhas nos quais me viciei. A ideia ainda é bem rudimentar, o nome é provisório, o layout é pouco original e a descrição não tão detalhada. Mas dá para ter ideia do que se trata.
Espero que alguém goste e, quem sabe, desenvolva o aplicativo :D Acho que faria muito sucesso! Abaixo, segue a descrição oficial do HuntMyFriends.
O HuntMyFriends é um aplicativo para smartphones baseado em elementos de RPG que tem como objetivo reunir amigos para um jogo que é, ao mesmo tempo, virtual e real. Basicamente, ele utiliza o sistema de geolocalização do aparelho para criar competições entre amigos de uma mesma localidade.
O app é uma mistura de Foursquare com MafiaWars e Paintball. A ideia é promover um jogo bem similar ao Paintball, usando, contudo, o conceito de geolocalização e itens virtuais, como armas, escudos e equipamentos.
A tela do jogo (um mapa) indica você como um ponto verde seus amigos (sua caça) como vermelhos. Usando as armas disponíveis (você ganha itens mais poderosos conforme evolui no jogo), você precisa caçar e aniquilar seus amigos. Dependendo da arma que você usar, a distância necessária para se chegar perto do adversário e atingi-lo poderá ser maior ou menor. Por fim, dependendo do seu avanço no jogo, você poderá adquirir medalhas que irão lhe posicionar entre os melhores jogadores de HuntMyFriends.
31 de março de 2011
Como as fabricantes de impressoras podem melhorar a experiência de seus clientes com seus produtos
Já faz quase duas semanas que eu tenho pesquisado modelos de impressoras em sites de compra, comunidades no Orkut e em fóruns sobre tecnologia. Como estou pensando em comprar um modelo novo, quero ter certeza de que não irei me arrepender de minha futura aquisição.
Acontece que, para mim, um usuário convencional com necessidades básicas relacionadas à impressão de documentos, é difícil encontrar um modelo que realmente se destaque, pois há vários com custos e desempenhos idênticos.
Foi aí, então, que me veio à mente: por que os fabricantes de impressoras não investem no usuário em si, na experiência que ele pode ter com seus produtos? Exemplo:
Imagina que você tem dez páginas de um texto para serem impressas. Você vai lá em Arquivo < Imprimir e dá OK. Ao término da impressão, contudo, você percebe curiosamente que há onze páginas no documento, ou seja, uma mais do que deveria haver. Mais do que isso: essa página a mais contém uma mensagem que diz que você ganhou 15% de desconto na compra do seu próximo cartucho. Legal, né?
Pois é justamente isso que eu estou falando! Não seria bacana se as impressoras tivessem um sistema que, a partir das impressões feitas pelo usuário, fornecesse vantagens para ele? Dessa maneira, o cliente ficaria estimulado não apenas a adquirir o produto - pela sua inovação -, mas também a usá-lo (já que, a qualquer momento, ele pode ser surpreendido com um prêmio. Além disso, quanto mais ele usa a impressora, mais tinta de cartucho ele consome.
E se a gente pensar mais um pouco, dá para ir além. No lugar da mensagem em texto, por exemplo, essa página a mais poderia ser um QR Code. O cliente então vai exibir esse código em frente a uma webcam e poderá, por exemplo, visualizar um modelo 3D de algum outro aparelho da marca (algo similar ao que a Olympus fez).
Já no caso de uma multifuncional, o usuário pode ser convidado a utilizar todos os recursos do aparelho. Em outras palavras, ao imprimir um documento, ele ganha um QR Code. Ao usar o scanner, outro. Ao digitalizar uma foto, outro. E por aí vai.
Esse sistema pode até mesmo virar um mercado paralelo. Pelo site do fabricante, o usuário pode comprar créditos que lhe garantam esses códigos aleatórios (e que nem precisam ser sempre prêmios ou descontos; podem ser frases de efeito, poemas, piadas, dicas de consumo, de tecnologia etc).
Acontece que, para mim, um usuário convencional com necessidades básicas relacionadas à impressão de documentos, é difícil encontrar um modelo que realmente se destaque, pois há vários com custos e desempenhos idênticos.
Foi aí, então, que me veio à mente: por que os fabricantes de impressoras não investem no usuário em si, na experiência que ele pode ter com seus produtos? Exemplo:
Imagina que você tem dez páginas de um texto para serem impressas. Você vai lá em Arquivo < Imprimir e dá OK. Ao término da impressão, contudo, você percebe curiosamente que há onze páginas no documento, ou seja, uma mais do que deveria haver. Mais do que isso: essa página a mais contém uma mensagem que diz que você ganhou 15% de desconto na compra do seu próximo cartucho. Legal, né?
Pois é justamente isso que eu estou falando! Não seria bacana se as impressoras tivessem um sistema que, a partir das impressões feitas pelo usuário, fornecesse vantagens para ele? Dessa maneira, o cliente ficaria estimulado não apenas a adquirir o produto - pela sua inovação -, mas também a usá-lo (já que, a qualquer momento, ele pode ser surpreendido com um prêmio. Além disso, quanto mais ele usa a impressora, mais tinta de cartucho ele consome.
E se a gente pensar mais um pouco, dá para ir além. No lugar da mensagem em texto, por exemplo, essa página a mais poderia ser um QR Code. O cliente então vai exibir esse código em frente a uma webcam e poderá, por exemplo, visualizar um modelo 3D de algum outro aparelho da marca (algo similar ao que a Olympus fez).
Já no caso de uma multifuncional, o usuário pode ser convidado a utilizar todos os recursos do aparelho. Em outras palavras, ao imprimir um documento, ele ganha um QR Code. Ao usar o scanner, outro. Ao digitalizar uma foto, outro. E por aí vai.
Esse sistema pode até mesmo virar um mercado paralelo. Pelo site do fabricante, o usuário pode comprar créditos que lhe garantam esses códigos aleatórios (e que nem precisam ser sempre prêmios ou descontos; podem ser frases de efeito, poemas, piadas, dicas de consumo, de tecnologia etc).
24 de março de 2011
Pôster criado para o Instituto Vladimir Herzog
Abaixo segue a imagem do pôster que eu criei para a promoção do Instituto Vladimir Herzog em relação à edição deste ano do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos e para o 3º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão.
Aliás, é importante observar que a primeira edição deste segundo prêmio, em 2009, teve eu como um dos vencedores.
Voltando ao pôster, a ideia é mostrar um homem em direção à vida (representada por uma árvore) e à liberdade (expressa pelo céu grande e limpo). O sol tem seus raioz de luz geométricos apontados em direção à árvore justamente para indicar que liberdade e vida são conceitos que precisam exitir simultaneamente.
Aliás, é importante observar que a primeira edição deste segundo prêmio, em 2009, teve eu como um dos vencedores.
Voltando ao pôster, a ideia é mostrar um homem em direção à vida (representada por uma árvore) e à liberdade (expressa pelo céu grande e limpo). O sol tem seus raioz de luz geométricos apontados em direção à árvore justamente para indicar que liberdade e vida são conceitos que precisam exitir simultaneamente.
22 de março de 2011
O Orkut ainda pode melhorar e dar a volta por cima!
Na última segunda-feira (21), o Orkut lançou, apenas para alguns usuários, o novo visual do site, em tentativa de melhorar a percepção dos internautas brasileiros em relação à rede social. Pelo pouco que foi divulgado, as novidades parecem promissoras, e a empresa ainda promete mais recursos inéditos, mas sem definir quando.
Ao ler a notícia, lembrei-me de algumas sugestões que fiz, há pouquíssimo tempo, sobre o Orkut. Desde a nova versão, lançada em 2009, senti que o site caiu de qualidade. Minha maior objeção sempre foi a falta de organização nas informações. Era difícil achar o que eu queria.
No entanto, o novo design - e as novas funções - lançados ontem, aparentemente, foram muito bem pensados. Não sei até que ponto o Orkut conseguirá competir com o Facebook (e não acho que nenhum dos dois seja concorrente direto do Twitter), nem mesmo no Brasil; mas aprovo todo tipo de decisão que tenha como objetivo melhorar essa rede social tão mercante para nós, brasileiros.
Abaixo, coloco as sugestões sobre as quais comentei. Elas foram criadas simplesmente para ilustrar alguns pontos que considero importantes no site. Com exceção da coluna central e do destaque de fotos, que foram obviamente "inspirados" no Facebook, o resto praticamente já existia no Orkut. Apenas as funções relativas às comunidades (que são a verdadeira alma do Orkut) é que talvez sejam o aspecto mais original. Clique nas imagens para ver mais detalhes e ler as observações.
Ao ler a notícia, lembrei-me de algumas sugestões que fiz, há pouquíssimo tempo, sobre o Orkut. Desde a nova versão, lançada em 2009, senti que o site caiu de qualidade. Minha maior objeção sempre foi a falta de organização nas informações. Era difícil achar o que eu queria.
No entanto, o novo design - e as novas funções - lançados ontem, aparentemente, foram muito bem pensados. Não sei até que ponto o Orkut conseguirá competir com o Facebook (e não acho que nenhum dos dois seja concorrente direto do Twitter), nem mesmo no Brasil; mas aprovo todo tipo de decisão que tenha como objetivo melhorar essa rede social tão mercante para nós, brasileiros.
Abaixo, coloco as sugestões sobre as quais comentei. Elas foram criadas simplesmente para ilustrar alguns pontos que considero importantes no site. Com exceção da coluna central e do destaque de fotos, que foram obviamente "inspirados" no Facebook, o resto praticamente já existia no Orkut. Apenas as funções relativas às comunidades (que são a verdadeira alma do Orkut) é que talvez sejam o aspecto mais original. Clique nas imagens para ver mais detalhes e ler as observações.
21 de março de 2011
Aplicativos para a cidade de São Paulo: monitoramento dos ônibus
Nesta segunda-feira (21), o Metrô de São Paulo lançou uma iniciativa interessante: por meio de um recurso disponível em seu site, os usuários agora podem saber, em tempo real, a situação das principais linhas do sistema de transporte subterrâneo da cidade.
Quando fiquei sabendo da ação do Metrô, há alguns dias, imaginei que seria algo parecido com uma ideia que tive há pouco tempo, voltada para os ônibus do capital: um aplicativo para smartphones que tem como objetivo monitorar, também em tempo real, a localização de todos os veículos coletivos da cidade.
Funcionaria da seguinte maneira: cada ônibus teria um sistema de GPS instalado (ou qualquer outro dispositivo que consiga indicá-lo num mapa), possibilitando que os usuários do sistema público de transporte saibam sua exata localização.
Imagine que você acaba de sair de casa em direção ao trabalho. Ao chegar no ponto, preocupado com a demora, você decidi usar o aplicativo para saber se o ônibus que você pega está muito longe da onde você está. É só digitar o nome ou número da linha desejada e, baseando-se no seu atual ponto de localização, o aplicativo automaticamente determina a distância do ônibus (bolinhas coloridas num mapa, como na imagem abaixo) e gera uma estimativa para que ele chegue até você.
Com isso, você consegue se planejar melhor, decidir se pega outro ônibus, se muda seu itinerário, se vai de Metrô ou se pega carona com o vizinho. Bem interessante, não? Você poderia até mesmo ficar em casa, sem se preocupar com o horário, e só sair quando o aplicativo emitisse um alerta sonoro, apontando que o ônibus que você costuma pegar está se aproximando.
Mais do que isso, o aplicativo poderia oferecer vários outros recursos. Na barra inferior da imagem que fiz de exemplo, simulando como seria esse aplicativo, imaginei a aplicação de algumas funções, como:
1) Pesquisa Geral: usar o sistema de pesquisa que há tempos já está disponível no site da SPTrans elo qual você determina um ponto de saída e um ponto de chegada para que o sistema aponte os trajetos disponíveis para você.
2) Situação do Metrô: integração com o recurso que o Metrô lançou hoje, fazendo com que o usuário tenha uma noção mais completa de como está o sistema público de transporte naquele exato momento.
3) Rastrear Ônibus: seria a principal função do aplicativo: adicione as linhas que deseja monitorar e saiba o ponto exato de cada veículo dessas linhas na representação de um mapa da cidade.
4) Carregar Bilhete Único: por meio de um cadastro feito previamente, no qual o usuário preenche seus dados pessoais, de seu Bilhete Único (que é intransferível) e de seu cartão de crédito ou débito, ele poderá - a qualquer momento, em qualquer lugar - fazer a recarga do Bilhete Único. É só escolher o valor e confirmar com a senha do sistema.
5) Fale Conosco: um fale conosco para enviar críticas, sugestões, observações e elogios. O usuário clica e escolhe entre enviar um e-mail ou falar diretamente com o 156.
Por fim, o aplicativo poderia ter uma pegada mais forte de mídias sociais, possibilitando que os usuários publicassem (como no Twitter) informações relevantes para os demais usuários, tais como: dicas de atalhos, acidentes em alguma região, trânsito em alguma região, falta de energia (no caso dos ônibus elétricos), acidentes etc. Como é possível ver no exemplo que eu criei, haveria uma barra, na parte superior, com informações sobre o sistema de transporte.
E aí, o que acharam? Eu, como usuário VIP do sistema público de transporte da cidade de São Paulo, iria adorar ter essa facilidade no meu dia a dia!
CONFIRA TAMBÉM:
- O Restaurant Week e as mídias sociais: uma boa dupla
Quando fiquei sabendo da ação do Metrô, há alguns dias, imaginei que seria algo parecido com uma ideia que tive há pouco tempo, voltada para os ônibus do capital: um aplicativo para smartphones que tem como objetivo monitorar, também em tempo real, a localização de todos os veículos coletivos da cidade.
Funcionaria da seguinte maneira: cada ônibus teria um sistema de GPS instalado (ou qualquer outro dispositivo que consiga indicá-lo num mapa), possibilitando que os usuários do sistema público de transporte saibam sua exata localização.
Imagine que você acaba de sair de casa em direção ao trabalho. Ao chegar no ponto, preocupado com a demora, você decidi usar o aplicativo para saber se o ônibus que você pega está muito longe da onde você está. É só digitar o nome ou número da linha desejada e, baseando-se no seu atual ponto de localização, o aplicativo automaticamente determina a distância do ônibus (bolinhas coloridas num mapa, como na imagem abaixo) e gera uma estimativa para que ele chegue até você.
Com isso, você consegue se planejar melhor, decidir se pega outro ônibus, se muda seu itinerário, se vai de Metrô ou se pega carona com o vizinho. Bem interessante, não? Você poderia até mesmo ficar em casa, sem se preocupar com o horário, e só sair quando o aplicativo emitisse um alerta sonoro, apontando que o ônibus que você costuma pegar está se aproximando.
Mais do que isso, o aplicativo poderia oferecer vários outros recursos. Na barra inferior da imagem que fiz de exemplo, simulando como seria esse aplicativo, imaginei a aplicação de algumas funções, como:
1) Pesquisa Geral: usar o sistema de pesquisa que há tempos já está disponível no site da SPTrans elo qual você determina um ponto de saída e um ponto de chegada para que o sistema aponte os trajetos disponíveis para você.
2) Situação do Metrô: integração com o recurso que o Metrô lançou hoje, fazendo com que o usuário tenha uma noção mais completa de como está o sistema público de transporte naquele exato momento.
3) Rastrear Ônibus: seria a principal função do aplicativo: adicione as linhas que deseja monitorar e saiba o ponto exato de cada veículo dessas linhas na representação de um mapa da cidade.
4) Carregar Bilhete Único: por meio de um cadastro feito previamente, no qual o usuário preenche seus dados pessoais, de seu Bilhete Único (que é intransferível) e de seu cartão de crédito ou débito, ele poderá - a qualquer momento, em qualquer lugar - fazer a recarga do Bilhete Único. É só escolher o valor e confirmar com a senha do sistema.
5) Fale Conosco: um fale conosco para enviar críticas, sugestões, observações e elogios. O usuário clica e escolhe entre enviar um e-mail ou falar diretamente com o 156.
Por fim, o aplicativo poderia ter uma pegada mais forte de mídias sociais, possibilitando que os usuários publicassem (como no Twitter) informações relevantes para os demais usuários, tais como: dicas de atalhos, acidentes em alguma região, trânsito em alguma região, falta de energia (no caso dos ônibus elétricos), acidentes etc. Como é possível ver no exemplo que eu criei, haveria uma barra, na parte superior, com informações sobre o sistema de transporte.
E aí, o que acharam? Eu, como usuário VIP do sistema público de transporte da cidade de São Paulo, iria adorar ter essa facilidade no meu dia a dia!
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8 de março de 2011
O Restaurant Week e as mídias sociais: uma boa dupla
Um dos meus eventos culturais favoritos na cidade de São Paulo é o Restaurant Week (SPRW). A ideia de facilitar o acesso das pessoas a alguns estabelecimentos gastronômicos da capital é extremamente interessante e elogiável. Mais do que isso, a organização do SPRW ainda sugere que os clientes contribuam com R$ 1,00 para ações sociais. Em 2011, o evento acontece entre os dias 21 de março e 3 de abril.
Como sou um entusiasta do SPRW, pensei numa forma interessante do evento usar as mídias sociais a seu favor, estimulando as visitações dos frequentadores durante o período em que ele acontece e, obviamente, aumentando o valor arrecadado para as instituições assistenciais.
A ação
O SPRW poderia lançar um aplicativo semelhante ao Foursquare, no qual o usuário se cadastraria na intenção de ganhar vantagens durante o evento. A dinâmica é bem simples: uma vez com o programa instalado no seu smartphone, o cliente vai em qualquer um dos restaurantes participantes do SPRW. Ao pedir a conta, ele recebe junto um QR Code*. O usuário então aponta a câmera do celular para o código e, automaticamente, o aplicativo irá detectar que aquele usuário (já cadastrado) consumiu naquele local (como se fosse um check in).
Ao final do evento, o usuário (ou os usuários) que tiver feito mais check ins ganha, por exemplo, três jantares gratuitos, para ele e mais um acompanhante, em qualquer estabelecimento conveniado ao SPRW. Durante a semana em que a promoção acontece, o aplicativo vai mantendo um ranking para estimular a competição entre os participantes.
Além disso, também é possível premiar os "prefeitos" (mayors) de cada restaurante. Quando o SPRW terminar, o cliente mais assíduo de cada estabelecimento ganha um desconto na próxima vez que visitar o local (ou então ganha o direito de pagar o mesmo valor proposto pelo SPRW na próxima vez que comer no restaurante);
Por fim, como não poderia deixar de ser, ainda é possível brincar com o que há de mais divertido no Foursquare: as insígnias (badges). E aí as combinações são inúmeras. Por exemplo, o cliente que fizer 10 refeições em culinárias de países diferente ganha a insígnia "Nações Unidas". Como consequência disso, ganha mais um prêmio. Se ele fizer ckeck-in num restaurante tipicamente brasileiro, em outro tipicamente português e em outro tipicamente angolano, ele adquire a insígnia "Museu da Língua Portuguesa", ganhando duas entradas grátis para o museu.
Portanto, o Restaurant Week é um evento que possibilita trabalhar seus adeptos de forma bem divertida.
*A ideia de se usar um QR Code tem como objetivo otimizar a experiência do usuário no SPRW. O código não serve apenas para liberar um check in. A proposta é que, por exemplo, se o cliente está num restaurante de comida tailandesa, o código libere uma animação relacionada à Tailândia, passe uma mensagem divertida e, aí sim, libere o check in para o aplicativo do cliente.
Como sou um entusiasta do SPRW, pensei numa forma interessante do evento usar as mídias sociais a seu favor, estimulando as visitações dos frequentadores durante o período em que ele acontece e, obviamente, aumentando o valor arrecadado para as instituições assistenciais.
A ação
O SPRW poderia lançar um aplicativo semelhante ao Foursquare, no qual o usuário se cadastraria na intenção de ganhar vantagens durante o evento. A dinâmica é bem simples: uma vez com o programa instalado no seu smartphone, o cliente vai em qualquer um dos restaurantes participantes do SPRW. Ao pedir a conta, ele recebe junto um QR Code*. O usuário então aponta a câmera do celular para o código e, automaticamente, o aplicativo irá detectar que aquele usuário (já cadastrado) consumiu naquele local (como se fosse um check in).
Ao final do evento, o usuário (ou os usuários) que tiver feito mais check ins ganha, por exemplo, três jantares gratuitos, para ele e mais um acompanhante, em qualquer estabelecimento conveniado ao SPRW. Durante a semana em que a promoção acontece, o aplicativo vai mantendo um ranking para estimular a competição entre os participantes.
Além disso, também é possível premiar os "prefeitos" (mayors) de cada restaurante. Quando o SPRW terminar, o cliente mais assíduo de cada estabelecimento ganha um desconto na próxima vez que visitar o local (ou então ganha o direito de pagar o mesmo valor proposto pelo SPRW na próxima vez que comer no restaurante);
Por fim, como não poderia deixar de ser, ainda é possível brincar com o que há de mais divertido no Foursquare: as insígnias (badges). E aí as combinações são inúmeras. Por exemplo, o cliente que fizer 10 refeições em culinárias de países diferente ganha a insígnia "Nações Unidas". Como consequência disso, ganha mais um prêmio. Se ele fizer ckeck-in num restaurante tipicamente brasileiro, em outro tipicamente português e em outro tipicamente angolano, ele adquire a insígnia "Museu da Língua Portuguesa", ganhando duas entradas grátis para o museu.
Portanto, o Restaurant Week é um evento que possibilita trabalhar seus adeptos de forma bem divertida.
*A ideia de se usar um QR Code tem como objetivo otimizar a experiência do usuário no SPRW. O código não serve apenas para liberar um check in. A proposta é que, por exemplo, se o cliente está num restaurante de comida tailandesa, o código libere uma animação relacionada à Tailândia, passe uma mensagem divertida e, aí sim, libere o check in para o aplicativo do cliente.
6 de março de 2011
Raul Seixas em: A Lucidez de um Maluco
Ouça, mais uma vez, o documentário especial sobre Raul Seixas, um dos maiores ícones do rock brasileiro. Em apenas 16 minutos, o trabalho mostra um lado desconhecido do Maluco Beleza: um lado mais humano, mais pai de família, mais amigo, mais marido e mais irmão.
Raul Seixas - A Lucidez de um Maluco by Renato Santana
Raul Seixas - A Lucidez de um Maluco by Renato Santana
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