Eram 2 horas quando João Amélio sentiu seu coração bater mais rápido. Às 3h, ele parou. Às 4h, já era tarde quando a família chegou em casa. Às 5h, entrou na ambulância. Às 6h, chegou ao hospital. Às 7h, foi atendido. Mas no fundo nem precisava. Às 8h, foi dado como morto. Nunca conheci João Amélio. Nem antes nem depois das três.
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