O Ministério da Saúde adverte: não fumar faz mal ao cigarro.
— Renato Santana (@renato_sj) dezembro 17, 2011
14 de outubro de 2012
Tweets #002 - Advertência
Ajuda a Drummond
Havia duas pedras no meio do caminho
E eu fui lá e chutei uma delas
Porque se eu chutasse as duas de lá
O que seria daquele poeta?
E eu fui lá e chutei uma delas
Porque se eu chutasse as duas de lá
O que seria daquele poeta?
12 de março de 2012
O Guacamole mais surreal da história
Assista abaixo a um vídeo que dá frescor à palavra criatividade. Ele faz parte de uma série de short clips do canal ShowTime. Feito pelo PES, é possível ver o curta infinitas vezes - sem nunca se cansar.
10 de março de 2012
Guia de como usar o Pinterest da Rede Record
Manual feito para o o perfil no Pinterest da Rede Record.
16 de janeiro de 2012
Starbucks: uma marca que sabe se relacionar com seu público consumidor
Recentemente, fui ao Starbucks do shopping Higienópolis encontrar uma amiga que não via há muito tempo. Conversamos por longas horas, colocamos o papo em dia, mas o que mais me marcou durante as horas em que ali fiquei foi o atendimento da rede de cafeterias.
Tudo começou com um engano. Eu havia pedido um frappuccino de baunilha e um pão de queijo. Acontece que vieram dois pães de queijo. Ao alertar um dos funcionários sobre o engano, ele falou que não tinha problema e que o quitute a mais seria uma cortesia. Eu, obviamente, gostei.
Não que o pão de queijo deles seja maravilhoso - aliás, não tem nada de especial e não vale o preço cobrado. Contudo, seria levemente constrangedor ver o funcionário pegando o pão de queijo extra do meu prato, como se aquilo fosse representar um enorme prejuízo para a loja.
Algumas horas depois, já no começo da noite, esse mesmo funcionário abordou minha amiga e eu para saber se não gostaríamos de participar da degustação do Starbucks. Curiosos, topamos realizar a experiência, até porque nem sabíamos que a rede de cafeterias costuma fazer isso. E foi um dos momentos mais encantadores para mim naquele dia todo.
Funciona assim: os funcionários escolhem um dos vários tipos de grãos que eles usam nas bebidas (no caso, foi o Brasil Blend). Eles preparam tudo numa bandeja bem arrumadinha, que contém o café do grão em questão, a embalagem com o grão puro e um aperitivo, que na ocasião foram deliciosos brigadeiros.
A partir daí, começa uma verdadeira aula: eles explicam a origem do grão, as diferenças do grão, falam sobre a qualidade dos produtos usados na linha de bebidas do Starbucks e te ensinam a como beber café. Assim como o vinho, o café precisa de todo um ritual na hora de ser apreciado para que suas características sensoriais fiquem mais evidentes a quem o bebe.
É preciso fazer uma "cabaninha" com a mão em cima da xícara para concentrar o aroma do café e tentar identificar suas características olfativas. Cada grão possui cheiros específicos que o remetem à sua origem. O segundo passo e sorver o café, assim como na hora de tomar uma sopa, fazendo aquele típico barulhinho com os lábios. Dessa maneira, estimulamos as papilas gustativas e reforçamos o paladar.
Em seguida, no terceiro passo, vem o compartilhamento das sensações. Num pequena mesa circula estavam eu, minha amiga e mais dois funcionários sentados. Outros dois, que faziam a apresentação, estavam em pé. É um dos momentos mais interessantes. Eu, por exemplo, fiz questão de ressaltar como achei estranho beber café puro, sem açúcar. Para quem não está acostumado é estranho, claro, mas só assim é possível sentir o verdadeiro gosto do café.
Na quarta e última etapa da degustação, eles mostram o que acompanha bem aquele grão específico. Como já disso, no meu caso eram brigadeiros, que consumidos juntos com o Brazil Blend ganhavam um gosto ainda mais especial. Foi aí, aliás, que descobri que há certos tipos de grãos que combinam até mesmo com queijo!
Embora o Starbucks sempre tenha feito as degustações em suas unidades, foi a primeira vez que participei de uma. E fiquei encantado, não apenas porque é uma ação de relacionamento entre marca e consumidor muito forte e eficiente, mas sobretudo porque ela te possibilita aprender algo novo e interessante.
Você fica lá conversando com os funcionários, que entendem bem do assunto, aprende sobre a bebida e ainda come brigadeiros de graça! Eu, que trabalho com comunicação, sei que isso, no fundo, é uma ação de marketing. Mas mesmo assim não consegui me controlar.
Tudo começou com um engano. Eu havia pedido um frappuccino de baunilha e um pão de queijo. Acontece que vieram dois pães de queijo. Ao alertar um dos funcionários sobre o engano, ele falou que não tinha problema e que o quitute a mais seria uma cortesia. Eu, obviamente, gostei.
Não que o pão de queijo deles seja maravilhoso - aliás, não tem nada de especial e não vale o preço cobrado. Contudo, seria levemente constrangedor ver o funcionário pegando o pão de queijo extra do meu prato, como se aquilo fosse representar um enorme prejuízo para a loja.
Algumas horas depois, já no começo da noite, esse mesmo funcionário abordou minha amiga e eu para saber se não gostaríamos de participar da degustação do Starbucks. Curiosos, topamos realizar a experiência, até porque nem sabíamos que a rede de cafeterias costuma fazer isso. E foi um dos momentos mais encantadores para mim naquele dia todo.
Funciona assim: os funcionários escolhem um dos vários tipos de grãos que eles usam nas bebidas (no caso, foi o Brasil Blend). Eles preparam tudo numa bandeja bem arrumadinha, que contém o café do grão em questão, a embalagem com o grão puro e um aperitivo, que na ocasião foram deliciosos brigadeiros.
A partir daí, começa uma verdadeira aula: eles explicam a origem do grão, as diferenças do grão, falam sobre a qualidade dos produtos usados na linha de bebidas do Starbucks e te ensinam a como beber café. Assim como o vinho, o café precisa de todo um ritual na hora de ser apreciado para que suas características sensoriais fiquem mais evidentes a quem o bebe.
É preciso fazer uma "cabaninha" com a mão em cima da xícara para concentrar o aroma do café e tentar identificar suas características olfativas. Cada grão possui cheiros específicos que o remetem à sua origem. O segundo passo e sorver o café, assim como na hora de tomar uma sopa, fazendo aquele típico barulhinho com os lábios. Dessa maneira, estimulamos as papilas gustativas e reforçamos o paladar.
Em seguida, no terceiro passo, vem o compartilhamento das sensações. Num pequena mesa circula estavam eu, minha amiga e mais dois funcionários sentados. Outros dois, que faziam a apresentação, estavam em pé. É um dos momentos mais interessantes. Eu, por exemplo, fiz questão de ressaltar como achei estranho beber café puro, sem açúcar. Para quem não está acostumado é estranho, claro, mas só assim é possível sentir o verdadeiro gosto do café.
Na quarta e última etapa da degustação, eles mostram o que acompanha bem aquele grão específico. Como já disso, no meu caso eram brigadeiros, que consumidos juntos com o Brazil Blend ganhavam um gosto ainda mais especial. Foi aí, aliás, que descobri que há certos tipos de grãos que combinam até mesmo com queijo!
Embora o Starbucks sempre tenha feito as degustações em suas unidades, foi a primeira vez que participei de uma. E fiquei encantado, não apenas porque é uma ação de relacionamento entre marca e consumidor muito forte e eficiente, mas sobretudo porque ela te possibilita aprender algo novo e interessante.
Você fica lá conversando com os funcionários, que entendem bem do assunto, aprende sobre a bebida e ainda come brigadeiros de graça! Eu, que trabalho com comunicação, sei que isso, no fundo, é uma ação de marketing. Mas mesmo assim não consegui me controlar.
10 de janeiro de 2012
Ideias #003 - Um outro nível para os sites de compras coletivas
Que os sites de compras coletiva tornaram-se um grande sucesso, não tem como negar. O serviço, aplicado a algumas especificidades do mundo virtual, inovou a relação entre marcas e consumidores e adicionou um novo recursou entre as maneiras de ser fazer compra hoje em dia.
A ideia por trás de tudo isso é muito simples, o que mostra que a humanidade ainda nos reservar uma infinidade de inovações e criações que nos impactarão constantemente.
Acontece que eu citei os sites de compras coletivas para fazer uma introdução a uma ideia que tive. Nesses sites, o consumidor precisa fazer parte de um coletivo, que por sua vez precisa representar uma quantidade determinada de pessoas, para que ele consiga um desconto matador num produto ou serviço e, no final de tudo, possa aproveitar a oferta. Basicamente, a ideia é essa.
O consumidor ganha porque paga um valor muito abaixo do que o normal por aquilo que lhe é ofertado. E a empresa ganha porque expõe seu produto a novos potenciais consumidores e consegue otimizar o seu negócio. Mais uma vez, a ideia é bem simples - e também genial.
Mas e se, de repente, em vez de eu atrelar a minha oferta a uma quantidade específica de consumidores, eu a atrelasse a uma ação desse consumidor, independentemente de quantos se propusessem a realizá-la? Eu não vou dar o incrível desconto de 70% apenas se reunir mil pessoas para essa oferta*. Eu vou dar o desconto de 70% para qualquer pessoa que, por exemplo, use o logo da minha marca nos seus perfis do Twitter e do Facebook. Eu vou dar o desconto para quem mandar para o meu site uma foto em frente à sede da minha empresa. Eu vou dar o desconto para qualquer um que postar um vídeo fazendo uma maluquice, porque o meu produto é ligado à ideia de pessoas despojadas e aventureiras.
Entenderam qual é a diferença? Eu, como site de compra coletiva, não ofereço à empresa apenas uma quantidade "X" de consumidores, mas sim consumidores que estão dispostos a interagir com a marca, realizando uma determinada ação a favor do produto. Isso propicia uma relação ainda mais estreita entre empresa e consumidor, já que a empresa vai ter um controle muito maior sobre esse consumidor. Ao mesmo tempo, essa relação é mais ampla em suas possibilidades, já que essa ação pode ser qualquer coisa que a criatividade dos executivos da marca permitir.
*Hoje em dia, muitas ofertas nem exigem mais um limite mínimo de interessados
A ideia por trás de tudo isso é muito simples, o que mostra que a humanidade ainda nos reservar uma infinidade de inovações e criações que nos impactarão constantemente.
Peixe Urbanos é um dos sites líderes no setor de compras coletivas |
Acontece que eu citei os sites de compras coletivas para fazer uma introdução a uma ideia que tive. Nesses sites, o consumidor precisa fazer parte de um coletivo, que por sua vez precisa representar uma quantidade determinada de pessoas, para que ele consiga um desconto matador num produto ou serviço e, no final de tudo, possa aproveitar a oferta. Basicamente, a ideia é essa.
O consumidor ganha porque paga um valor muito abaixo do que o normal por aquilo que lhe é ofertado. E a empresa ganha porque expõe seu produto a novos potenciais consumidores e consegue otimizar o seu negócio. Mais uma vez, a ideia é bem simples - e também genial.
Mas e se, de repente, em vez de eu atrelar a minha oferta a uma quantidade específica de consumidores, eu a atrelasse a uma ação desse consumidor, independentemente de quantos se propusessem a realizá-la? Eu não vou dar o incrível desconto de 70% apenas se reunir mil pessoas para essa oferta*. Eu vou dar o desconto de 70% para qualquer pessoa que, por exemplo, use o logo da minha marca nos seus perfis do Twitter e do Facebook. Eu vou dar o desconto para quem mandar para o meu site uma foto em frente à sede da minha empresa. Eu vou dar o desconto para qualquer um que postar um vídeo fazendo uma maluquice, porque o meu produto é ligado à ideia de pessoas despojadas e aventureiras.
Entenderam qual é a diferença? Eu, como site de compra coletiva, não ofereço à empresa apenas uma quantidade "X" de consumidores, mas sim consumidores que estão dispostos a interagir com a marca, realizando uma determinada ação a favor do produto. Isso propicia uma relação ainda mais estreita entre empresa e consumidor, já que a empresa vai ter um controle muito maior sobre esse consumidor. Ao mesmo tempo, essa relação é mais ampla em suas possibilidades, já que essa ação pode ser qualquer coisa que a criatividade dos executivos da marca permitir.
*Hoje em dia, muitas ofertas nem exigem mais um limite mínimo de interessados
6 de janeiro de 2012
Ideias #002 - Teclado ecológico
E se alguém criasse um teclado, desses que a gente usa no computador, que funcionasse da seguinte maneira: conforme a gente vai digitando, ele vai produzindo energia, oriunda do movimento das teclas? Seria uma solução sustentável? Não sei o quanto de energia seria possível produzir, mas talvez valha a penas pesquisar. Num mundo em que sustentabilidade é a palavra-chave, um teclado ecológico poderia ajudar. Sobretudo em grandes empresas, como as redações de jornais, por exemplo.
2 de janeiro de 2012
Ideias #001 - Festas em salas de cinema
E se alguém construísse um complexo de cinema com salas adaptadas para, além de exibir filme, receber festas e outras comemorações? Seria um lugar divertido para se comemorar um aniversário ou promover uma reunião da empresa ou alguma palestra, por exemplo.
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