Mais do que grande, o tombo foi gigante. Ela me disse toda saltitante: "Amor, tenho um amante". Foi estonteante. Seria a minha vida um conto de Cervantes ou a realidade é assim mesmo, deveras dilacerante? Perguntei titubeante: "Não me amas como antes?" A resposta foi cortante. Fiquei triste. E não rimei mais por nenhum instante.
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