Ela era prática e decorava bolos com uma espátula: de cholocate, de avelã ou de amendôas da Malásia. Originária das mãos de um autor de mente mágica, levava uma vida bem bucólica. Transparecia uma aura angélica e nostálgica. Quem essa é essa criatura enigmática de quem eu falo nessas rimas hiperbólicas: seria ela a tranquila Dona Benta ou a psicodélica Tia Anastácia?
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