Ela era dócil, um pouco difícil, odiava o ócio, resolveu então abrir um negócio. Montou um consórcio e me largou no altar por um dos sócios, um argentino dono de um palácio. Veio o divórcio. Eu já sabia que a vida não era fácil, mas tudo parece ter um "que" de fictício. Me sinto um lixo, uma peça antiga, um fóssil. Eu quero um beijo e um pedaço de carinho embrulhado num 'abrácio'. Joguem fora o ursinho de pelúcia.
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